sábado, 4 de agosto de 2012



na casa antiga
teia de aranha ao crepúsculo
o vento se espalha

vejo a bruma se elevar
lentamente lentamente


***


à deriva e fria
sobre o riacho das montanhas
a lua de inverno

nesta solidão contemplo
os pinheiros do caminho



Nenhum comentário:

Postar um comentário